Por Rogério Talarico
Como anteriormente informado,
em nossas redes sociais, a MetalConcerts.net teve acesso exclusivo ao novo
álbum do Rammstein, que leva o próprio nome da banda. O evento de audição aconteceu
no escritório da Universal Music, em São Paulo . O álbum que será lançado dia 17 de maio no
mundo todo, foi produzido por Olsen Involtini que já trabalhou anteriormente
com a banda nos álbuns “Mutter” e “Reise Reise”. Riffs marcantes, linhas vocais insanas, muitas partes eletrônicas e
peso na medida resumem o novo álbum dos alemães, que surpreendem a cada
lançamento. Este que vos escreve contará em detalhes, canção por canção, sobre
a visão de um dos álbuns mais aguardados do ano.
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Na imagem acima a capa de “Rammstein”
“Deutschland” (05:26)
O primeiro single lançado abre
o CD e dá “boas vindas” ao que vem a seguir. Com sintetizadores, a música
começa seguida por expressivas linhas vocais. Contando um pouco da história da
Alemanha, de forma crítica, a música tem várias nuances e permanece quase toda
calma, apenas com teclado, sintetizadores e riffs de guitarra até um explosivo
e marcante refrão.
“Radio” (04:37)
A segunda canção deste álbum também é o segundo single divulgado pela banda. Também com início eletrônico comandando pelo tecladista Christian “Flake” Lorenz e com riffs de guitarras massantes e repetitivos, a música possui uma grande referência a uma “marcha militar”, um pegajoso refrão além de solos de teclado/sintetizadores e, finaliza com os instrumentos em forma crescente assim como outra canção do grupo, a conhecida “Benzin” do álbum Rosenrot (2005).
Zeig Dich (04:16)
Talvez a mais marcante deste
lançamento pela forma surpreendente como inicia, com coral estilo canto gregoriano em meio a alguns
riffs de guitarras parecidos com os executados em “Zerstören”, também do álbum
Rosenrot (2005). Além de possuir uma notável presença do baterista Christoph
Schneider comandando a música, continua com Till Lindemann cantando boa
parte da canção com palavras isoladas e um instrumental muito pesado, até
finalizar da mesma forma que começou, com coral.
Ausländer (03:52)
A mais dançante do álbum. Com bastante elementos eletrônicos do início ao fim da canção, Lindemann inicia a canção quase que à capella, de forma bem marcante e insana permanece cantando, sendo o ponto alto da canção. É a música que mais tem sintetizadores e menos guitarras e peso do álbum.
Sex (03:56)
Iniciar com teclados e
sintetizadores é a ‘marca de introdução’ deste álbum. Com todos os instrumentos
entrando juntos, a música permanece no mesmo ritmo até que Lindemann convida
quem está ouvindo para transar ao som de um refrão frenético. Com algumas
risadas insanas e mais teclados, termina com Till brandando a palavra “Sex”.
Puppe (04:33)
Assim como “Spieluhr”, do álbum Mutter
(2001), esta inicia-se com Till cantando de forma calma. De forma crescente tanto voz e instrumental levam o ouvinte a uma ambientação mais sombria, densa, agressiva, sendo para mim o ponto alto do CD.
Com um soturno refrão e linhas de baixo extremamente audíveis, termina ao som de um calmo teclado.
Was Ich Liebe (04:30)
Com uma pesada bateria, sintetizadores eletrônicos e linhas vocais tênues a música provavelmente é a mais cadenciada do álbum e se mantem de uma unica forma por quase toda canção. Possui algumas repetições da primeira estrofe da música e uma pequena paralisada no som dos instrumentos antes de findar ao som de uma gaita.
Diamant (02:33)
Ao som de acordes de violão, Till
recita os versos da canção com um tom sombrio e triste. Certamente a mais calma
e pode ser considerada a “balada” do CD, além de ser a mais curta.
Weit Weg (04:19)
Após a calmaria da canção anterior, “Welt Weg” retoma o clima do álbum. Ritmada, possui linhas vocais compassadas, assim como o instrumental que se mantem constante, sem muitas viradas durante a música. Termina de forma semelhante a outro hit do grupo: a conhecida “Mein Herz Brennt” (Mutter, 2001).
Tattoo (04:10)
Com riffs marcantes de guitarra
e bateria, retoma o êxtase do início do álbum. Linhas vocais expressivas e com
um caótico, pesado e conturbado refrão, possui uma ótima sequência de baixo executado
por Oliver Riedel. O ápice da canção acontece no final, com as fortes linhas
vocais de Till.
Hallomann (04:09)
Inicia com o baixo de Oliver e
Till cantando calmamente. Christoph, então, com sua bateria dita um novo ritmo
para ela, mudando totalmente sua cadência e direção da canção, transformando-a praticamente e outra. A música possui um refrão épico e
finaliza de forma única com teclados de Flake e com um coral solfejando um trecho da
canção.
“Rammstein” é mais uma obra prima executada por essa banda que já possui 25 anos de história e mais de 20 milhões de discos vendidos no mundo, digna de uma espera de 10 anos sem lançar um álbum de estúdio. Bem trabalhado, “Rammstein” não inovou e manteve a essência dos alemães e certamente agradará todos os fãs que não veem a hora da próxima sexta-feira chegar.
Agradecimentos à Jennifer Mello da Universal Music Brasil pelo convite e atenção.
Como anteriormente informado,
em nossas redes sociais, a MetalConcerts.net teve acesso exclusivo ao novo
álbum do Rammstein, que leva o próprio nome da banda. O evento de audição aconteceu
no escritório da Universal Music, em São Paulo, anunciando o lançamento mundial
no dia 17 de maio de 2019. O álbum “Rammstein” contou com a produção de Olsen
Involtini, que trabalhou anteriormente com a banda nos álbuns “Mutter” e “Reise
Reise”. Riffs marcantes, linhas vocais insanas, muitas partes eletrônicas e
peso na medida resumem o novo álbum dos alemães, que surpreendem a cada
lançamento. Este que vos escreve contará em detalhes, canção por canção, sobre
a visão de um dos álbuns mais aguardados do ano.
“Deutschland”
(05:26)
O primeiro single lançado abre
o CD e dá “boas vindas” ao que vem a seguir. Com sintetizadores, a música
começa seguida por expressivas linhas vocais. Contando um pouco da história da
Alemanha, de forma crítica, a música tem várias nuances e permanece quase toda
calma, apenas com teclado, sintetizadores e riffs de guitarra até um explosivo
e marcante refrão.
“Radio”
(04:37)
A segunda canção deste álbum
também é o segundo single divulgado pela banda. Também com início bem
eletrônico comandando pelo tecladista Christian “Flake” Lorenz e com riffs de
guitarras repetitivos, a música possui uma grande referência a uma “marcha
militar”, um pegajoso refrão além de solos de teclado/sintetizadores e, finaliza
com os instrumentos em forma crescente assim como outra canção do grupo, a
conhecida “Benzin” do álbum Rosenrot (2005).
Zeig
Dich (04:16)
Talvez a mais marcante deste
lançamento pela forma surpreendente como inicia, com coral estilo canto gregoriano em meio a alguns
riffs de guitarras parecidos com os executados em “Zerstören”, também do álbum
Rosenrot (2005). Além de possuir uma notável presença do baterista Christoph
Schneider comandando a música, que continua com Till Lindemann cantando boa
parte da canção com palavras isoladas e um instrumental muito pesado, até
finalizar com mais corais.
Ausländer (03:52)
Sex
(03:56)
Iniciar com teclados e
sintetizadores é a ‘marca de introdução’ deste álbum. Com todos os instrumentos
entrando juntos, a música permanece no mesmo ritmo até que Lindemann convida
quem está ouvindo para transar ao som de um refrão frenético. Com algumas
risadas insanas e mais teclados, termina com Till brandando a palavra “Sex”.
Puppe (04:33)
Assim como “Spieluhr”, do álbumMutter
(2001), esta inicia-se com Till cantando de forma calma. De forma crescente se
torna densa, pesada, sombria e agressiva, sendo para mim o ponto alto do CD.
Com um soturno refrão e o baixo extremamente timbrado, termina com teclados .
Was Ich
Liebe (04:30)
Com baterias, sintetizadores e
linhas vocais tênues a música começa uma cadência mais marcante do álbum . Possui algumas repetições da primeira parte e
uma pequena pausa antes de acabar ao som de uma gaita.
Diamant (02:33)
Ao som de acordes de violão, Till
recita os versos da canção com um tom sombrio e triste. Certamente a mais calma
e pode ser considerada a “balada” do CD, além de ser a mais curta.
Weit Weg
(04:19)
Após a calmaria da canção
anterior, “Welt Weg” retoma o clima do álbum. Ritmadas, as linhas vocais, assim como o
instrumental, são constantes durante a música. Termina de forma semelhante a outro hit do
grupo: a conhecida “Mein Herz Brennt” (Mutter, 2001).
Tattoo
(04:10)
Com riffs marcantes de guitarra
e bateria, retoma o êxtase do início do álbum. Linhas vocais expressivas e com
um caótico e conturbado refrão, possui uma ótima sequência de baixo executado
por Oliver Riedel. O ápice da canção acontece no final, com as fortes linhas
vocais de Till.
Hallomann (04:09)
Inicia com o baixo de Oliver e
Till cantando calmamente. Christoph, então, com sua bateria dita um novo ritmo
para ela, mudando totalmente sua cadência. A música possui um refrão épico e
finaliza de forma única com teclados de Flake e corais solfejando um trecho da
canção.
“Rammstein” é mais uma obra
prima executada por essa banda que possui 25 anos de história e mais de 20
milhões de discos vendidos no mundo. É um lançamento digno de uma espera de 10
anos sem lançar um álbum de estúdio. Bem trabalhado, “Rammstein” não inovou e
manteve a essência dos alemães e certamente agradará todos os fãs que não veem
a hora da próxima sexta-feira chegar.
[BAM1]Não
entendi muito o que vc quis descrever aqui.
[BAM2]Não
seria coral?
[BAM3]Eu
fiquei intrigada que vc acha que é a mais dançante, e falou que o cara canta à
capella. Não teria mais nada pra falar da música?
[BAM4]Poderia
colocar um adjetivo aí..pra dar o feeling do som do teclado
[BAM5]Só
foi uma ideia…pra mudar a forma de introdução e a palavra inicia
[BAM7]Foi
o que eu entendi do que vc tinha escrito…fiquei um pouco confusa..
e me deixa um pouco confusa iss de vc se referir a ritmo…não tem como ter
ideia nenhuma do tipo de ritmo…sei que é complicado! rs