Symphony X adia turnê especial pela América Latina para 2021

O Symphony X, um dos principais representantes do metal progressivo mundial, acaba de anunciar o adiamento da “25th Anniversary Latin American Tour”. Os shows que aconteceriam em agosto deste ano foram reagendados para fevereiro de 2021, ainda por conta das medidas preventivas para conter a pandemia do novo coronavírus Covid-19.

Russel Allen (vocal), Michael Romeo (guitarra), Michael Pinnella (teclado), Michael LePond (baixo) e Jason Rullo (bateria) estamos extremamente ansiosos para celebrar esse marco histórico na carreira. No repertório, eles prometem um setlist bastante especial, reunindo os maiores clássicos da banda por todos esses anos na estrada.

Em São Paulo, o show foi remarcado para o dia 27 de fevereiro, na Tropical Butantã, tendo como special guest a banda brasileira Trend Kill Ghosts.

Todos os ingressos adquiridos serão válidos para a nova data e não precisam efetuar qualquer tipo de troca. As entradas seguem à venda pelo site da Bilheto (https://bilheto.com.br/evento/178/Symphony_X) e pontos autorizados. Mais informações no serviço abaixo.

As novas datas da excursão são as seguintes:

Criado pelo guitarrista Michael Romeo, o Symphony X surgiu em Nova Jersey (EUA), em 1995. Por todos esses anos, gravaram álbuns adorados pelos fãs.

Com uma mistura inovadora de heavy metal, rock progressivo e sons neo-clássicos pesados, Romeo e seu companheiros começaram com um álbum de estreia (lançado no Japão em 94 e mundialmente em 95) que iniciou a jornada da banda em criar um modelo para geração mais jovem de rock progressivo.

“The Damnation Game” (1995) marca o início da segunda formação da banda: com o vocal carismático, profundamente emocional e implacavelmente agressivo de Russel Allen; “The Divine Wings Of Tragedy” (1977) teve como ênfase a abordagem progressiva da banda, e ainda é considerado como a maior obra prima do Symphony X; “Twilight in Olympus” (1998), revisitou os aspectos clássicos do grupo com sua ‘Sonata’ instrumental (baseada na sonata para piano No. 8, “PathÉtique”, de Ludwig van Beethoven); “Via V: The New Mythology Suite” (2000), um álbum conceitual para a virada do milênio, abordando o mito de Atlanta; “Live on The Edge Forever” (2002), foi a prova visual de que a banda poderia transportar com facilidade materiais complexos para o palco. “The Odyssey” (2002), inspirado por um poema do inglês John Milton, é conhecido como o álbum mais agressivo da banda até então; “Paradise Lost” (2007), é considerado o trabalho mais obscuro e gótico da discografia do grupo.

Seja pela genial escrita e execução de Michael Romeo, incubando seus pensamentos por exatos quatro anos desde o último estrondoso álbum da banda, “Iconoclast” (2011), ou a ou as batalhas heroicas de saúde do baterista Jason Rullo, se recuperando de uma parada cardíaca em 2013, ou simplesmente a maturidade da banda em segurar um lineup de rock sólido nos últimos 25 anos, o Symphony X atingiu um alto nível de maturidade em seu nono álbum, chamado “Underworld” (2015).

As batalhas que os integrantes enfrentaram pelo caminho os fizeram mais fortes para insistir em tocar músicas intelectualmente e tecnicamente desafiadoras para os fãs que pedem por isso. Fortalecidos novamente pelas evoluções da indústria musical, de lançamento em lançamento, o Symphony X triunfou.

Atualmente, o Symphony X continua a apresentar um metal progressivo espetacular e os credencia como uma das maiores do seu estilo em todo o mundo, sendo apreciada por milhares de fãs.

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Rogério Talarico

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